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X é proibido no Brasil e quem usá-lo deve pagar R$ 50 mil: como funciona a multa?

Letícia Florenço
Letícia Florenço Publicado 02/09/2024
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4 Min para ler
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Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela suspensão do X, antigo Twitter, em todo o Brasil. A decisão foi tomada pela primeira turma do STF, composta pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

Conteúdos
Decisão do STF e a multa de R$ 50 milDetalhes da multaProcedimento e análise do casoRepercussões da decisãoAlternativas e futuro do X no Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, responsável pela ordem de suspensão, já havia determinado que a plataforma deveria cumprir todas as suas obrigações legais no Brasil, pagar multas acumuladas e indicar um representante no país. Caso contrário, a suspensão seria efetiva.

Decisão do STF e a multa de R$ 50 mil

O principal ponto controverso desta decisão é a multa de R$ 50 mil estabelecida para aqueles que tentarem burlar o bloqueio do X, seja por meio de VPNs ou outras formas de acesso não autorizado.

A multa foi proposta como um meio de garantir que a decisão de suspensão seja respeitada e para desencorajar o uso contínuo da plataforma, especialmente no compartilhamento de conteúdos que possam ser ilegais ou danosos.

Detalhes da multa

A multa de R$ 50 mil não será aplicada de forma indiscriminada. O ministro Luiz Fux fez uma ressalva importante em seu voto: a penalidade deve recair apenas sobre aqueles que continuarem a utilizar o X para postar conteúdos que violam a ordem constitucional, como discursos de ódio, incitação a crimes e obstrução de investigações criminais.

Isso significa que o simples uso da plataforma não é suficiente para acarretar a multa, sendo necessário que haja violação de leis específicas.

Procedimento e análise do caso

A decisão foi analisada em uma sessão virtual extraordinária de 24 horas, na qual os ministros apresentaram seus votos eletronicamente, sem debates presenciais. Este formato de julgamento foi escolhido por Moraes para acelerar o processo e evitar discussões prolongadas, dada a urgência da questão.

A suspensão do X veio após uma série de descumprimentos das ordens judiciais por parte da plataforma e seu proprietário, Elon Musk. A empresa não cumpriu a determinação de nomear um representante legal no Brasil, o que levou Moraes a ordenar a suspensão até que todas as obrigações fossem atendidas.

Repercussões da decisão

A decisão também afetou a Starlink, empresa de satélites de internet pertencente a Elon Musk. As contas da Starlink foram bloqueadas como garantia para o pagamento das multas devidas pelo X.

A empresa protestou contra a medida, alegando que a decisão foi emitida sem os devidos processos legais e que não há responsabilidade da Starlink pelas multas aplicadas ao X.

Elon Musk tem criticado abertamente a decisão e as instituições brasileiras, publicando ataques direcionados a Moraes e ao STF. A situação gerou uma disputa acirrada entre o bilionário e o sistema judicial brasileiro, com a plataforma X criando perfis para divulgar supostas decisões sigilosas e lançar críticas.

Alternativas e futuro do X no Brasil

Embora o bloqueio esteja em vigor, a decisão do STF também inclui a permissão para que aplicativos de VPN sejam comercializados, permitindo aos usuários uma forma de contornar o bloqueio, desde que não para fins de violação da ordem judicial.

Para os brasileiros que ainda desejam acessar o X, a utilização de VPNs é uma opção, mas deve ser feita com cautela. A penalidade de R$ 50 mil será aplicada a quem usar a plataforma para fins ilícitos, e não apenas pelo uso da VPN em si.

O futuro do X no Brasil dependerá do cumprimento das ordens judiciais por parte da empresa e da resolução das disputas legais entre Elon Musk e o STF. A plataforma terá que se adaptar às exigências brasileiras ou enfrentar penalidades adicionais.

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