Eike Batista, uma vez conhecido como o “Midas” brasileiro, viu sua fortuna e reputação desmoronarem em uma década. Em 2012, com um patrimônio de US$ 30 bilhões, ele ocupava a sétima posição no ranking de bilionários da Forbes, impulsionado pelas empresas do Grupo X, que incluíam OGX (petróleo), OSX (estaleiro), MMX (mineração), LLX (logística) e MPX (energia).
Seu sucesso inicial foi atribuído a uma combinação de carisma, conhecimento e conexões poderosas, especialmente devido à influência de seu pai, Eliezer Batista, ex-presidente da Vale. No entanto, em 2013, a OGX anunciou a interrupção da exploração na bacia de Campos, provocando uma queda drástica nas ações do grupo. Esse foi o começo do fim para Eike, que começou a vender ativos e enfrentar dificuldades financeiras.
Derrocada de Eike Batista
Eike Batista, um nome que já foi sinônimo de sucesso, viu seu império desmoronar em poucos anos. Em 2012, ele estava no auge, figurando como o sétimo homem mais rico do mundo. No entanto, a OGX, principal empresa de seu grupo, anunciou a interrupção de explorações promissoras em 2013, desencadeando uma série de problemas financeiros. Suas empresas entraram em recuperação judicial, acumulando dívidas bilionárias.
Investigações subsequentes revelaram práticas ilícitas, incluindo ocultação de informações e manipulação de mercado. Por fim, envolvido na Lava-Jato, Eike foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. A história dessa ascensão meteórica e queda vertiginosa é contada no filme “Eike: Tudo ou Nada”, baseado no livro de Malu Gaspar.