Isaac Newton, renomado cientista e matemático, é amplamente reconhecido por suas contribuições revolucionárias à física e à matemática. No entanto, além de suas descobertas científicas, Newton também dedicou uma parte significativa de sua vida ao estudo das profecias bíblicas. Em 1704, ele fez uma previsão que até hoje intriga e assusta muitos: o fim do mundo como conhecemos poderá ocorrer em 2060.
Utilizando uma série de cálculos complexos e interpretando textos bíblicos, Newton estipulou que a data fatídica não aconteceria antes de 2060, mas poderia ser um pouco depois. Diferente de suas abordagens científicas rigorosas, nesta previsão, Newton baseou-se principalmente em fontes religiosas, buscando nas Escrituras Sagradas as pistas e sinais para chegar à sua conclusão.
Previsão de Isaac Newton não é bem vista por seus pares
Embora Newton seja uma figura de destaque na história da ciência, sua previsão sobre o fim do mundo não é amplamente aceita na comunidade científica. Os estudos e teorias sobre o futuro da Terra geralmente se baseiam em evidências e observações científicas, como mudanças climáticas, impactos ambientais e avanços tecnológicos.
Contudo, a profecia de Newton continua a ser um tópico de fascínio e especulação. Para alguns, ela serve como um lembrete da incerteza e dos mistérios que ainda cercam nosso entendimento do universo e do futuro. Para outros, é apenas uma curiosidade histórica, uma prova de que até os maiores gênios da ciência podem se envolver em temas místicos e proféticos.
Independentemente da interpretação, a previsão de Newton sobre 2060 nos convida a refletir sobre o futuro e as inúmeras possibilidades que ele reserva. Será que 2060 trará eventos catastróficos ou transformadores para a humanidade? Ou será que, como muitas outras previsões apocalípticas, esta também passará sem grandes incidentes?
Enquanto o tempo segue seu curso implacável, apenas nos resta aguardar e continuar a explorar, entender e preparar-nos para o que o futuro possa nos trazer. A profecia de Newton, mesmo que improvável, continua a instigar a imaginação e o debate sobre o destino da humanidade e do nosso planeta.